domingo, 30 de junho de 2013

Paris sob meu olhar. Au revoir!!!!!

Aiiiii Paris.... Como não suspirar por Paris???  Como não se apaixonar por Paris???

Paris é paixão. Paris é romance. Paris é arte. Paris é história. E que se quebre o mito de que se deve vir “acompanhado” à Paris. Não existe nada mais prazeroso estando sozinha, que andar pelas ruas de Paris observando seus antigos edifícios, suas históricas igrejas, seus charmosos cafés nas calçadas, o movimento das pessoas, as margens do Sena, seus museus.  Então, se está esperando companhia para vir a Paris, pare de esperar: Veja se apaixonar em Paris, por Paris!

Em 5 dias andei por onde só os parisienses andam e andei onde todos os turistas estão. Claro que se não fosse pela Torre Eiffeil, Notre-Dame, Sacré-Coeur, Louvre e D’Orsay, atrações imperdíveis de Paris, eu preferia ficar longe dos turistas e andar pelas ruas até minhas pernas agüentarem.

E o que você pode ver nas ruas, nos ônibus e nos metros?

Eu vi pessoas andando sem pressa, os velhinhos e velhinhas (LINDOS!) com seus baguetes enrolados no papel , as pessoas caminhando com seus cães, os moradores nos cafés, bicicletas, motos e carros vivendo harmoniosamente no transito. Isso realmente me chamou atenção: os parisienses vão ao trabalho de bicicleta! È comum ver homens e mulheres bem arrumados, pedalando entre os carros.

O supermercado é o Carrefour. Tem um em cada esquina mas todos são pequenos e elegantes. Talvez haja hipermercados mas não vi.

Todo mundo fala inglês na França, mas muitos só aquele inglês de escola, de vocabulário básico. Dá pra se virar. Também aconselho aprender algumas palavras básicas do francês para ser cordial. Acho que isso é universal, não é?

Paris é o melhor lugar para comer no mundo!!!! Desde um simples baguete ou croissant, uma pizza, uma massa ou um prato francês, TUDO é gostoso!!! È incrível como é bom comer em Paris. Tá! O preço não é tão bom assim!

E aqui tem pão francês!!!!

Muita gente irá querer me matar mas não comi nenhum dos lindos (e provavelmente deliciosos) doces de Paris. Eram tão bonitos que não tive coragem de comê-los!!! hihihi

Tomar vinho em Paris foi minha rotina diária. Cerveja só pra matar o desejo pois é muito mais caro que comer. Dizem que a cerveja é quente mas eu só achei “salgada”, tava bem gelada!!!

Não tive tempo pra fazer amigos em Paris mas a cordialidade do parisiense sempre está a mostra, seja na recepção do hotel, seja nos cafés, seja para pedir uma informação. Todos foram muito atenciosos comigo.


Eu estive em PARIS!!!! Uma metrópole como qualquer outra mas posso afirmar com certeza, a mais linda de todas.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Paris - Do Arco do Triunfo ao Museu D’Orsay em 28 de junho/13

Hoje resolvi fazer meu próprio roteiro destino ao Arco do Triunfo e andanças pelos arredores. Parti, de novo, sob chuvinha e muito frio. É mesmo verão em Paris???

Para acompanhar a foto do Arco do Triunfo um pouquinho de história. Começado em 1806, foi mandado erguer por Napoleão I em homenagem à grande armada. Concluído em 1836, suas dimensões são majestosas: 50 metros de altura e 45 de largura.

O mais famoso, apreciado e bonito é o lado da Champs-Élysées, então minha foto preferida também é sob esse ângulo.



Descendo a Champs-Élysées minha intenção era chegar até a ponte Alexandre III, pouco antes da Place de La Concorde. Eu já havia estado nesta praça ontem, fazendo caminho inverso (vindo do Louvre). 

Encontrei meu banco pelo caminho...



A caminhada é grande mas a  Champs-Élysées é uma atração à parte, com suas lojas e restaurantes nas calçadas. Passou rapidinho até chegar ao Grand Palais e Petit Palais.



Grand Palais

Petit Palais

Lateral Grand Palais


Duvido que haja outra ponte sobre o Sena mais bonita que a Alexandre III. Ela possui ricos detalhes em dourado sobre os pilares e é toda decorada com cupidos e grinaldas de flores. Linda!!!! Essa ponte liga a Champs-Élysées com a Esplanade des Invalides (onde está o Hotel dos Inválidos).







Depois de atravessar a ponte, desci as escadarias para tomar um café às margens do Sena.



Sem subir as escadarias, segui margeando o Sena, passando por debaixo das pontes. Um charme, sem turistas (ou bem poucos), moradores correndo, jardins e alguns containers lanchonetes. Embaixo de uma das pontes auto-falantes com música. Não acreditei!






Subi quando cheguei no Museu D’Orsay. Confesso que fiquei em dúvidas entre entrar ou não. Eu estava sentindo tantas dores nas minhas costas que quando vi a fila para entrar quase dei meia volta. Ainda bem que não desisti! Ouso afirmar que gostei mais do D’Orsay que do Louvre. Entre esculturas, pinturas e até móveis antigos, possui mais de 5.000 obras à exposição. As pinturas são as minhas preferidas e não faltou Van Gogh, Monet, Renoir, Cézanne, isso só pra citar os mais popularmente conhecidos. As obras separadas, ou melhor, classificadas por seus estilos: simbolismo, impressionismo, pós-impressionismo, etc.. Pura história da arte. E é em Paris que reside a maior parte dessa história. Apaixonante!!!!

Uma foto do D’Orsay somente por fora. Por dentro, apesar de muitos não acatarem essa regra: é proibido fotografar! Eu obedeci! 



História (fonte Wikipédia)  O edifício era originalmente uma estação ferroviária, Gare de Orsay, no local onde se erguera até 1871 um antigo palácio administrativo, o Palais d'Orsay. Foi inaugurado em 1898.
Em 1939, deixou de ser o terminal da linha que ligava Paris a Orleães devido ao comprimento reduzido do cais, passando a ser apenas uma estação da rede suburbana de caminhos de ferro; e mais tarde, durante a Segunda Guerra Mundial serviu de centro de correios. A estação foi fechada a 1 de Janeiro de 1973.
Em 1977, o Governo francês decidiu transformar o espaço num museu. Foi inaugurado pelo presidente de então,François Mitterrand, a 1 de Dezembro de 1986. 

Ao retornar de metrô para o hotel, no meu último dia em Paris, um acontecimento me tirou o humor. Fui multada em 30 Euros porque não tinha a foto no meu passe de transporte. Detalhe: mais caro que o próprio passe. Fiquei indignada, pois quando adquiri o passe não fui alertada sobre uma possível penalização para essa situação. Nem no guichê do metrô, tão pouco no centro de informações do aeroporto, onde me sugeriram a compra desse passe. Aliás, no envelope externo ao passe há um aviso para colocar o nome e a foto mas sem mencionar qualquer obrigatoriedade ou punição. Sinceramente, sendo obrigatório isso deveria estar explicitado! Sendo assim, fica a dica: se vier a Paris traga uma foto sua 3x4 em sua carteira.

Puxa, isso valeria um bom jantar de despedida.

Agora é hora de arrumar as malas e pra encerrar Paris segue umas fotinhos da minha “vizinhança".

Do lado esquerdo do hotel o melhor croissant e baguete DO MUNDO!!!!

Do lado direito do hotel, sob o meu quarto, "A La Ville de Provins", onde janto, acesso a Internet, vi os jogos do Brasil, da Italia, sou amiga da mulher do dono, do garçom e até de alguns fregueses, é o futebol aproximando as pessoas!






E pouco a frente a Gare d'Est. Minha estação de metrô.


quinta-feira, 27 de junho de 2013

Paris - Museu do Louvre em 27 de Junho/13

O dia começou com uma chuva fininha em Paris, então antes de iniciar meu roteiro decidi ir até a estação de Port Maillot conferir uma das opções de trajeto pro meu voo de partida. Circulei um pouco nos arredores procurando um pãozinho e cafezinho na esperança de que chuva cessasse. Sem sucesso, resolvi dedicar o dia ao Museu do Louvre, que estaria no meu roteiro de amanhã.

Peço desculpas aos meninos mas preciso abrir um parênteses para as obras de arte que esbarrei no metrô dessa linha pra Port Maillot. Era a maior concentração de francês bonito por metro quadrado em Paris. Discretamente, consegui a foto de dois desses “exemplares”.

                   


Ainda em estado de felicidade, cheguei na estação do Louvre e sem sair da estação você já se depara com a fila pra entrada no museu. Levou pouco mais de 15 minutos e eu já estava comprando meu ingresso.  

De dentro do Louvre, a pirâmide vista de uma ângulo diferente.



Milhares de pessoas, de 8 a 80, estavam circulando pelo Louvre. Nunca vi tanta gente na minha vida.

O Louvre é GI-GAN-TES-CO, são obras que não acabam mais. Cada sala já é uma obra por si só. Acho que vai ser difícil eu comentar tudo que vi no Louvre, afinal, passei quase o dia inteiro. Vale destacar as obras de maior concorrência:

La Gioconda de Leonardo da Vinci – símbolo do museu e famosa Monalisa. A quantidade de gente ao redor deste quadro é impressionante. Não pude deixar de me acotovelar e conseguir meu registro também.


Ela fica protegida por um vidro


Afrodite, conhecida como A Vênus de Milo, em popularidade no Louvre só perde pra Monalisa.



Acotovelamentos também em “Psique reanimada pelo beijo do amor, A. Canova”.



Vitória de Samotrácia



Além dessas obras super “popularidades” que é uma emoção poder estar vendo de perto, tantas outras mereceriam destaque mas vai ser complicado comentar tudo. Selecionei apenas algumas como “tira gosto”. Pra sentir o Louvre só vindo até  Paris!

Pra admirar as obras e a sala

Esse quadrão "Sagração do Imperador Napoleão"
é o segundo maior quadro do Louvre (não recordo qual o tamanho)

Não lembro o nome desse quadro mas causou escândalo porque
foi a primeira obra que retratou o nú que não fosse de  uma deusa

"As bodas de Caná" é o maior quadro do Louvre
e mesmo assim as pessoas estavam preocupados com a Monalisa,
que fica na mesma sala

Difícil dizer o que era pra ser apreciado: obra ou sala.

Coroas


Mais uma sala para apreciar

 


olha a Múmia!!!!







Esse é o Louvre Medieval, onde um dia dia foi uma fortaleza e um castelo. 

Primeira foto é da estrutura original, exposta no subsolo do museu e logo abaixo a maquete.





Saindo do Louvre, já com sol, pude admirar a estupenda construção e as pirâmides.





E para provar minha presença....



Para o meu mal ou meu bem, como queiram, tenho um guia de Paris. Esse guia apresenta, separado por roteiro, todas as atrações da cidade. Então juntei todas as energias (que já estavam por um fio) e saí desbravando o que era interessante próximo ao Louvre.

Arco do Carrousel : construído em 1800 e poquinho para celebrar as vitórias de Napoleão em 1805. Fica na entrada do Louvre (pelas pirâmides).


Os Jardins das Tuileries, estende-se por cerca de um quilometro entre o Arco do Carrousel e Place de la Concorde (sem foto pq estava em obras).









La Madeilene, construída em 1806, em 1814 foi transformada em igreja dedicada a S. Maria Madalena.



Já tava sentindo falta de uma igrejinha....essa é St. Roch, foi iniciada em 1653 e em 1736 foi realizada a sua fachada.




Achei bonito, não????




Palais Royal - nem cabe todo na foto. Foi construído entre 1624 e 1645.




É difícil querer voltar pro hotel mas tem uma hora que o corpo pede. Resisti bravamente a mais 10 horas de Paris. Que sacrifício!!!!